domingo, 5 de dezembro de 2010



Aí do nada ele surge. Ele. Ele que é diferente de tudo.
Ele que é tudo. Mas tudo não existe.
Ele sim. Ele existe.
E gosta de poesia, de praia, de palavras simples e café na cama.
Ele que é lindo.
Lindo por fora, mas infinitamente lindo por dentro.
Que tem sonhos molhados, planos no varal e o coração atirado na mala.

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